22/04/2009

Personalidade e Objetivos.

Dizem que sem sofrimento não há vitória. Fato. Não sabemos ao certo qual é a verdadeira missão nossa aqui na terra. Não sabemos ao certo qual o nosso talento nato. Nem desconfiamos o quê e por quê vai nos fazer feliz. Não sabemos o que é felicidade, nem chegaremos à verdade até o dia de nossa morte.

Logo, se não sabemos de nada, o caminho para se chegar a qualquer lugar que desejarmos é difícil. Ao visualizarmos uma meta, um objetivo, cada passo dado será um passo além dos hábitos. E ficar fora da zona de conforto não é o que dá prazer. Mas é o que deve ser feito para se chegar lá.

Todos os dias devemos lutar, ao acordar e ao dormir. é uma luta constante contra nossa essência, contra nossos hábitos. Lutar contra si mesmo é errado? Lutar contra a própria essência é errado? Não sabemos qual é nossa essência e muito menos existe um EU. Somos seres humanos dotados de uma complexidade que chega ao ponto de nos tornarmos aquilo que pensamos ser. Portanto, não sabemos quem somos e nunca sabemos o que queremos, e nunca estamos satisfeito. Brigar contra nosso eu, para fazermos aquilo que achamos ser o certo, é caminhos mais difícil. Mas ele geralmente chega lá.

Cada passo dado pra trás do seu objetivo, é um passo mais longe da sua personalidade.

17/04/2009

Parar e Esperar

Acompanhar um canal que tem, em sua programação, 97% de séries americanas as vezes pode ser útil pra fazer um estudo sociológico de tudo que vem acontecendo com o mundo. Ou pelo menos você pode usar isso como desculpa. Assista aos novos episódios de 90210 [no Brasil chamado de barrados no baile], então veja como eles gritam, se jogam no chão, dão tapas na cara como quem dá um oi. Muita gente, muita correria, o próprio ritmo do seriado é mais pá pum, entende? Daí você fica em frente da tv até da 16hs da tarde [apenas como um pesquisador, academico, sei lá...] e assiste a versão original dessa mesma série chamada Bervely Hills 90210. E tudo muda, é o mesmo seriado em câmera lenta! As pessoas não gritam, não choram desesperadamente com as mãos pro céu gritando "whyyyy? whhyyyyyyyyyyyyy?" Elas se magoam muito, é claro, mentem, traem, amam, e até flertam. Mas parece que naquela época simplesmente não havia stress.... Sei lá... Não vivi a época, apenas tenho como parâmetro meu estudo da sony. ;)

Mas enfim. Pra que falar tudo isso?

Durante uma aula de psicologia da personalidade, a professora contava sobre um filme que ela assistiu quando suas rugas ainda não se contorciam no rosto, mais ou menos há muitas décadas atrás, que contava a estória de um grupo de pesquisadores que iriam escalar uma montanha x e precisavam da ajuda dos nativos y (se nem ela mesmo lembrava os nomes, eu é que não tenho que colocar aqui né?). Daí foram todos escalando essa montanha num ritmo intenso, sem parar por várias horas. Os pesquisadores exigiam aquele ritmo. O tempo era precioso ali. Mas em determinado momento, passado muitas horas, os nativos pararam e sentaram. E ficaram ali olhando pra trás. Os pesquisadores logo então perguntaram o motivo daquela interrupção bruta e eis que eles responderam:

"Vocês exigiram de nós passos muito largos e um ritmo muito intenso. E nós o fizemos. Mas agora nossas almas se perderam de nós. E temos que espera-las. Por isso pedimos que aguardamos um momento, para que elas voltem e assim possamos continuar em paz."

Momento de reflexão profunda na aula...

Temos que correr o tempo todo. São muitas obrigações. Deveres. Atribuições. Responsabilidades. Ora são impostas, ora você mesmo as impõe. Mas existem, mais do que necessário elas existem.

Hoje, a socieda joga a gente numa roleta onde devemos nos esfoçar pra que ela nunca pare.
Por que se ela parar somos inúteis, fracos, e omissos com nossas responsabilidades.

Mas paremos um pouco. Vamos ficar em camera lenta, dar pequenos passos por algumas horas, deixar-se pensar na vida de agora, não na que vem amanhã. Tentar descobrir quantos tons de verde uma árvore tem, jogar pedra no lago e fazê-la pingar quatro vezes, não duas. Correr como phoebe, namorar como o joey, e deixar nossa mônica de lado. Vamos ler um livro, ou dez. Assistir a um filme da década de 30, da alemanha e parar, pensar, quietar-se. Calar-se e por fim quietar. E depois continuar? Sempre, é claro.

Mas é obvio que se vc pens
shhhhhhiu mente. pensa agora não. só se deixa levar...









ótimo feriado a todos! :D

06/03/2009

Borboletas no jardim

Ao acordar o café da manhã já ta pronto. Pra onde quer que você vá alguém ou um carro te levará. Ao meio-dia o almoço pode não ser o mais gostoso, mas é o mais saudavel. A tarde quer brincar, quer dormir, quer subir em árvore, quer misturar detergente com shampoo mais açucar e descobrir uma novo experimento químico. Mas tudo cansa e logo o desenho vai começar. Hora do lanche gostoso e deixar a mente em stand- by? Que nada, a mente nunca para, assistindo o desenho se vai longe, longe... chega a noite, dorme, sonha, sonha, cama da mãe, volta pra cama, sonha...

Era tão fácil. Tão simples. E tão emocionante. Descobrir o mundo com olhares tão ingênuos. Eu era ingênuo, bem bobo. O mundo sempre foi algo imenso e intocável e dentro de mim tudo sempre ferveu a mil. E nem sempre meu pensamento pode acompanhar. Psicose edition? acho que um pouco. Quem não tem?

Ser criança é maravilhoso...


Mas ter a chave de um carro é ainda melhor.

beijos

27/02/2009

passa tempo, passa!

Odeio esperar. Tá, já odiei mais antigamente. Mas não gosto mesmo assim. Principalmente em shoppings. Muita gente, muita loja, muito saco ficar esperando. Mas arranjei um ótimo passatempo nesse tipo de lugar: Livrarias. Ver revistas em quadrinhos, romances, últimas notícias. Posso ficar horas esperando... A última vez que esperei o tempo passar foi na Cultura. Entre os livros que folhei, achei o "100 melhores crônicas brasileiras". Muito bom...
Foi aí que achei uma crônica maravilhosa que penso nela sempre quando fico na dúvida entre fazer o quero e fazer o que é preciso, fazer o certo ou a minha vontade...

É grande, mas vale muito a pena ler e refletir =)

Dedico aos meus dois fiéis leitores:

Talvez o último desejo
Rachel de Queiroz

Pergunta-me com muita seriedade uma moça jornalista qual é o meu maior desejo para o ano de 1950. E a resposta natural é dizer-lhe que desejo muita paz, prosperidade pública e particular para todos, saúde e dinheiro aqui em casa. Que mais há para dizer?

Mas a verdade, a verdade verdadeira que eu falar não posso, aquilo que representa o real desejo do meu coração, seria abrir os braços para o mundo, olhar para ele bem de frente e lhe dizer na cara: Te dana!

Sim, te dana, mundo velho. Ao planeta com todos os seus homens e bichos, ao continente, ao país, ao Estado, à cidade, à população, aos parentes, amigos e conhecidos: danem-se! Danem-se que eu não ligo, vou pra longe me esquecer de tudo, vou a Pasárgada ou a qualquer outro lugar, vou-me embora, mudo de nome e paradeiro, quero ver quem é que me acha. Isso que eu queria.

Chegar junto do homem que eu amo e dizer para ele: Te dana, meu bem! Dora em vante pode fazer o que entender, pode ir, pode voltar, pode pagar dançarinas, pode fazer serenatas, rolar de borco pelas calçadas, pode jogar futebol, entrar na linha de Quimbanda, pode amar e desamar, pode tudo, que eu não ligo!

Chegar junto ao respeitável público e comunicar-lhe: Danai-vos, respeitável público. Acabou-se a adulação, não me importo mais com as vossas reações, do que gostais e do que não gostais; nutro a maior indiferença pelos vossos apupos e os vossos aplausos e sou incapaz de estirar um dedo para acariciar os vossos sentimentos. Ide baixar noutro centro, respeitável público, e não amoleis o escriba que de vós se libertou!

Chegar junto da pátria e dizer o mesmo: o doce, o suavíssimo, o libérrimo te dana. Que me importo contigo, pátria? Que cresças ou aumentes, que sofras de inundação ou de seca, que vendas café ou compres ervilhas de lata, que simules eleições ou engulas golpes? Elege quem tu quiseres, o voto é teu, o lombo é teu. Queres de novo a espora e o chicote do peão gordo que se fez teu ginete? Ou queres o manhoso mineiro ou o paulista de olho fundo? Escolhe à vontade - que me importa o comandante se o navio não é meu? A casa é tua, serve-te, pátria, que pátria não tenho mais.

Dizer te dana ao dinheiro, ao bom nome, ao respeito, à amizade e ao amor. Desprezar parentela, irmãos, tios, primos e cunhados, desprezar o sangue e os laços afins, me sentir como filho de oco de pau, sem compromissos nem afetos.

Me deitar numa rede branca armada debaixo da jaqueira, ficar balançando devagar para espantar o calor, roer castanha de caju confeitada sem receio de engordar, e ouvir na vitrolinha portátil todos os discos de Noel Rosa, com Araci e Marília Batista. Depois abrir sobre o rosto o último romance policial de Agatha Christie e dormir docemente ao mormaço.

Mas não faço. Queria tanto, mas não faço. O inquieto coração que ama e se assusta e se acha responsável pelo céu e pela terra, o insolente coração não deixa. De que serve, pois, aspirar à liberdade? O miserável coração nasceu cativo e só no cativeiro pode viver. O que ele deseja é mesmo servidão e intranqüilidade: quer reverenciar, quer ajudar, quer vigiar, quer se romper todo. Tem que espreitar os desejos do amado, e lhe fazer as quatro vontades, e atormentá-lo com cuidados e bendizer os seus caprichos; e dessa submissão e cegueira tira a sua única felicidade.

Tem que cuidar do mundo e vigiar o mundo, e gritar os seus brados de alarme que ninguém escuta e chorar com antecedência as desgraças previsíveis e carpir junto com os demais as desgraças acontecidas; não que o mundo lhe agradeça nem saiba sequer que esse estúpido coração existe. Mas essa é a outra servidão do amor em que ele se compraz - o misterioso sentimento de fraternidade que não acha nenhuma China demasiado longe, nenhum negro demasiado negro, nenhum ente demasiado estranho para o seu lado sentir e gemer e se saber seu irmão.

E tem o pai morto e a mãe viva, tão poderosos ambos, cada um na sua solidão estranha, tão longe dos nossos braços.

E tem a pátria que é coisa que ninguém explica, e tem o Ceará, valha-me Nossa Senhora, tem o velho pedaço de chão sertanejo que é meu, pois meu pai o deixou para mim como o seu pai já lho deixara e várias gerações antes de nós, passaram assim de pai a filho.

E tem a casa feita pela nossa mão, toda caiada de branco e com janelas azuis, tem os cachorros e as roseiras.

E tem o sangue que é mais grosso que a água e ata laços que ninguém desata, e não adianta pensar nem dizer que o sangue não importa, porque importa mesmo. E tem os amigos que são os irmãos adotivos, tão amados uns quanto os outros.

E tem o respeitável público que há vinte anos nos atura e lê, e em geral entende e aceita, e escreve e pede providências e colabora no que pode. E tem que se ganhar o dinheiro, e tem que se pagar imposto para possuir a terra e a casa e os bichos e as plantas; e tem que se cumprir os horários, e aceitar o trabalho, e cuidar da comida e da cama. E há que se ter medo dos soldados, e respeito pela autoridade, e paciência em dia de eleição. Há que ter coragem para continuar vivendo, tem que se pensar no dia de amanhã, embora uma coisa obscura nos diga teimosamente lá dentro que o dia de amanhã, se a gente o deixasse em paz, se cuidaria sozinho, tal como o de ontem se cuidou.

E assim, em vez da bela liberdade, da solidão e da música, a triste alma tem mesmo é que se debater nos cuidados, vigiar e amar, e acompanhar medrosa e impotente a loucura geral, o suicídio geral. E adular o público e os amigos e mentir sempre que for preciso e jamais se dedicar a si própria e aos seus desejos secretos. Prisão de sete portas, cada uma com sete fechaduras, trancadas com sete chaves, por que lutar contra as tuas grades? O único desabafo é descobrir o mísero coração dentro do peito, sacudi-lo um pouco e botar na boca toda a amargura do cativeiro sem remédio, antes de o apostrofar: Te dana, coração, te dana!

-- Rachel de Queiroz, em "Um alpendre, uma rede, um açude".

02/02/2009

FPS 05


Me cansa. A minha idade me cansa. A minha casa me cansa. Minha cama me cansa. Cansei... Me falta folego pra enfrentar. Me falta inspiração pra decidir. Quero viajar e ficar longe tempo suficiente pra eu voltar e pensar: é agora! O momento é de decisão. É de atitude. Corre, corre, não para nunca. Parar? Por quê? Se podemos sempre ir mais longe?? Cansei... Tanta coisa, tanta opnião, vários caminhos, mil resultados. pra que tudo isso?
A vida não foi feita pra ser levada assim. Já li que o sentido da vida é, metafóricamente, sempre deixar o sol ilumina-la e quando algo obstruí-lo, levante e saia da sombra.
Acho que quando nasci esqueceram de entregar o protetor solar.

25/01/2009

em carne e osso


Prazer meu nome é... bom, não importa qual meu nome. Se eu te disser meu nome, isso só vai servir pra você me chamar, pois vai dizer nada sobre mim, e como estamos nos conhecendo agora é bem pouco provável que você vá me chamar pra algo. À não ser que você tenha se interessado por mim, digo, em qualquer sentido, como um amigo mesmo... Nesse caso você pode me chamar do que quiser, eu devo entender. Ou não me chama de nada, só olha no meu olho, bem no meu olho e diz o que você quiser dizer. Não se preocupe, eu não vou achar estranho nada o que possa me dizer. Eu não gosto de julgar e nem gosto que julguem a toa, sem tentar entender antes. E como estamos nos conhecendo hoje eu não vou te julgar pois vai ser difícil entender... Como não te conheço. Não sei quantos anos tem, se bem que o que importa é o que você já viveu, e do que você já viveu o que possa ter te marcado. Até por que é bem verdade que possamos ter vivido momentos bem parecidos, praticamente idênticos. Mas eu não me lembrarei por que não fez diferença, e você não se lembrará por que fez questão de apagar. Eu não sei onde mora, mas principalmente quantos irmãos tem e quais foram suas brincadeiras de criança, se você as teve ou não. Você ainda não me falou como foi o primeiro segundo depois te enconstar pela primeira vez na vida o seus lábios nos lábios de outra pessoa. Eu não sei nada de você. Seu cabelo, sua roupa, sua postura. Não me mostra nada. Então pode falar a vontade, que eu não vou, em sã consciência, pensar nada de mal em relação a você. Vou apenas ficar atento a cada palavra. A cada gesto. Até por que vai ser um novo mundo a minha frente. E curiosidade é o que não falta em mim... Tudo isso se você não se importar é claro... até por que não te conheço.

16/01/2009

Mapeando lugares

Estava marcado para as 20h30, mas consegui chegar lá apenas às 21hs. Pontualidade ultimamente tem me deixado na mão. Antes de entrar ainda recebi uma ligação que me fez sentar na mesa 16 minutos e 32 segundos depois. Mas enfim, chegamos. Apesar do convite ter sido apenas para dois, ali era um bar ou choperia - esqueci de checar esse detalhe- logo levei mais três amigos, por acaso apenas. Muita gente já conhece o Lapa e vai lá com certa frequência. Eu não tinha ido até então. Uma vez passei lá pra cumprimentar a Mari Persan, mas fiquei dois minutos e fui embora. Essa foi a primeira vez que pedi algo e fiquei por volta de duas horas. O bar tem uma decoração bacana, se atentaram para cada detalhe. Pôsters do Rio de Janeiro, televisões suspensas em caixa de madeira. Legal. Os garçons eram ágeis, o pedido chegava rápido. Tudo tranquilo. Um lugar bem agradável para passar com os amigos e conversar. Mas uma coisa me incomodou. Não só a mim, mas principalmente o Cavi Loos que deixou de fazer qualquer pedido. Uma comanda para toda mesa? Tudo bem quando a mesa têm cinco ou seis pesoas e todas se conhecem, não acho o ideal, mas da pra passar. Mas e quando a mesa tem doze, trezes pessoas e você conhece metade apenas e justo a que está responsável pela conta você não conhece? Pedimos uma outra comanda pro nosso singelo grupo e o garçon negou, pedimos então para gerente que fez cara feia mas disse que traria outra. Quinze minutos de espera e nada. Reclamamos ao garço e não conseguimos. Enfim, o cavi não pediu nada. Eu pedi três chopes receoso de dar problema no final, mas pedi. Enfim, as vezes vale a pena confiar um pouco mais nos clientes em vez de desagradá-los. A gente paga não é mesmo?

Depois da meia-noite fomos encontrar uns amigos no Fran's café, lago sul. Chegamos lá bem depois do combinado, bem depois. Mas a culpa não era minha também. Não era só minha. E que surpresa boa. Outro lugar que não conhecia. Ele faz parte de um complexo comercial chamado deck brasil que possui várias lojas 24 horas. O Fran's é um. Apesar de não ter feito nenhum pedido, reparei pela satisfação dos meus amigos e pelo bom preço que estava no cardápio, e também sua variedade, que aquele lugar valia a pena mesmo. Pra quem gosta de um cafézinho, ou capuccino, um late, um caramelado. Aquele lugar tinha um ótimo ambiente externo, e que naquele horário ficava ainda mais agradável devido ao sossego, e o atendimento era ótimo. Adoro! Inclusive tem botões na mesa, para que você não precisa ficar "ou!' amigo" moço" "garçoooon", tudo bem que só li o botão depois de tê-lo apertado... Ficamos até umas três da manhã. A loira e a louca nos deixaram novamente ao carro e aí escutamos música e música e música. Por que ás vezes... a Angela fala demais!

Já ouviram falar num bar medieval no início da asa norte??
E depois falam que Brasília não tem muita coisa.... tá, aqui não é São Paulo, mas procura que você vai achar lugares ótimos!!! Deixa pra ser clichê uma ou duas vezes na semana, nos outros dias, arrisque.


Serviço:

Lapa Choperia

Endereço: 305 Sul ,bloco D - loja 37
Bairro: Asa Sul
CEP: 70352-540
Telefone: (61) 3242-0000
Horário:18h/1h (qui. a sáb. até 2h30)

Fran's Café

Endereço: Deck Brasil, SHIS CL QI 11, bloco O
Bairro: Lago Sul
Fone: (61) 3248-0694

15/01/2009

quem inventou as férias não morava no brasil

A semana tem sete dias, cinco você trabalha, outros dois você descansa. Dois dias muito úteis, você tem que escolher entre visitar a tia que não vê faz sete meses, arrumar o guarda roupa, dar banho no cachorro, assistir aquela série de tv. Ver o oscar, bbb, sessão da tarde, ou ficar na rede o dia todo. No final das contas, o fim de semana passa e você nem se deu conta do que fez. E assim vai passando o ano, com alguns bonos de 4 dias e essas coisas todas. Ma eis que as férias chegam. Eu moro em Brasília. PRA QUE DOIS MESES DE FÉRIAS? Minha família não caga dinheiro, não vou sair viajando por aí que nem um louco [quem me dera]. E dois meses??? parado?! Sério... Que falta de bom senso estipular dois meses de fazer nada, e ainda ninguém perceber. Diminuir as férias? Não... pra quê? Aumentar o número de aulas pra consertar outra coisa? não dá certo. Mas pelo menos poderiam milhões de cursos de verão, atividades extras... sei lá. O fato é: conheço duas ou três pessoas que estão fazendo algum curso nessas férias. Outras duas trabalham. E o resto do meu orkut tá coçando em casa sabendo de tudo dos últimos seriados e novelas e seja lá oq ue for. Brasil poderia ter seu próprio modelo... pra tudo!!!!

13/11/2008

M C A - intrigante no mínimo.

Músicas de alta qualidade, mas exóticas. Para àqueles que sentem a música, amam. Para outros que tentam buscar nas letras o significado da banda, se perdem um pouco. Com sua singela personalidade e extravagância, MCA vem ganhando mercado internacional e cada vez mais uma legião de fãs.

para saber mais:
www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br

Próximo show em Brasília:

12/11/2008

Projeto 2009

Tem certeza que a gente já tá em 2009?

olha direito aí vai...